LEVINSON, Barry. Mera Coincidência. EUA, 1997 – Comédia.
Barry Levinson nasceu em Baltimore, 6 de abril de 1942. È cineasta, produtor e roteirista do cinema norte-americano. Iniciou escrevendo para televisão, depois de se mudar para Los Angeles começou a escrever roteiros. Foi indicado diversas vezes pela Academia de Hollywood consagrado com o filme Rain Man.
O filme Mera Coincidência, através de humor, mostra a historia de um presidente dos Estados Unidos, que duas semanas antes de concorre à reeleição, envolve-se em um escândalo sexual. E para desviar a atenção do publico norte-americano, principalmente da imprensa, sua assessora da Casa Branca contrata um produtor de cinema para ajudá-lo a ter tempo até as eleições.
Uma das idéias era implantar na mídia que haveria um bomber B-52 indo a Albânia (ataques terroristas), onde o presidente ajudaria a mudar a situação desse ataque fictício.
Quando os jornalistas viessem perguntar sobre o ataque eles negariam tudo. Com a ajuda de um homem “comum”, que implantaria desinformações, aumentaria a curiosidade da mídia, afastando assim um pouco o foco dela no presidente ate que se passase as eleições. A farsa seria descoberta mais tarde, mas quando isso acontecesse às eleições já teriam passado.
O filme faz uma bela critica em forma de humor a política e a manipulação feita pela mídia ao tentar influenciar o público. Mostrando como se cria uma espécie de parede de fumaça para desviar a atenção da sociedade de coisas sobre as quais todos precisam se posicionar.
Barry Levinson nasceu em Baltimore, 6 de abril de 1942. È cineasta, produtor e roteirista do cinema norte-americano. Iniciou escrevendo para televisão, depois de se mudar para Los Angeles começou a escrever roteiros. Foi indicado diversas vezes pela Academia de Hollywood consagrado com o filme Rain Man.
O filme Mera Coincidência, através de humor, mostra a historia de um presidente dos Estados Unidos, que duas semanas antes de concorre à reeleição, envolve-se em um escândalo sexual. E para desviar a atenção do publico norte-americano, principalmente da imprensa, sua assessora da Casa Branca contrata um produtor de cinema para ajudá-lo a ter tempo até as eleições.
Uma das idéias era implantar na mídia que haveria um bomber B-52 indo a Albânia (ataques terroristas), onde o presidente ajudaria a mudar a situação desse ataque fictício.
Quando os jornalistas viessem perguntar sobre o ataque eles negariam tudo. Com a ajuda de um homem “comum”, que implantaria desinformações, aumentaria a curiosidade da mídia, afastando assim um pouco o foco dela no presidente ate que se passase as eleições. A farsa seria descoberta mais tarde, mas quando isso acontecesse às eleições já teriam passado.
O filme faz uma bela critica em forma de humor a política e a manipulação feita pela mídia ao tentar influenciar o público. Mostrando como se cria uma espécie de parede de fumaça para desviar a atenção da sociedade de coisas sobre as quais todos precisam se posicionar.
